segunda-feira, 22 de abril de 2013

Oficinas gratuitas - 6 de março a 26 de junho de 2012

Jozi Lucka, Banda 3 Faces e Big Circus e a Troupe da Alegria / Oficina do Bom Humor com Dil Márcio e Oficina de Danças Circulares com Clarice Líbano


Jozi Lucka tem uma voz envolvente, que hipnotiza. A cantora e compositora lança seu segundo CD – PRA TE PEGAR, independente. O trabalho percorre uma estética
musical reunindo experiências de estilos e ritmos, do baião ao flamenco. Influências que passam pelo rock, pop, blues e bossa nova. A produção é assinada pela Jozi. São 13 músicas autorais. Parcerias com a artista plástica Sani Guerra que também assina as fotos do
CD, Zé Renato Dauth e Regina Vergaças.

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O Projeto Acousticdelic surgiu em um workshop de produção musical  e artística  realizado no Sebrae onde os integrantes  se conheceram. Depois de trocar ideias, sentiram interesse no gosto musical um do outro decidindo fazer um encontro musical onde as quatro cabeças deixaram fluir a imaginação e a criatividade fazendo releitura de músicas de músicos e bandas renomadas como  Carlos Santana, The Beatles, Gilberto Gil, Paralamas do Sucesso e outros mais que encontram na história da música popular brasileira e  internacional.
Tendo em vista o interesse dos integrantes na área de produção musical e artística, coincidentemente foram unido os equipamentos, periféricos, instrumentos e conexões que cada um vinha adquirindo por si só e então nasceu o estúdio submerso onde os quatro aprendem, trocam informações  recebem convidados, professores e profissionais do mundo artístico fazendo da sua casa uma grandiosa escola.
Logo sentiram que poderiam então dar continuidade aos ensaios e levar o trabalho adiante, se apresentando em casas noturnas, casas de shows e bares musicais da região serrana e dos lagos.


Oficinas para o encerramento do Projeto Sinergia 2012

No sábado, 30 de junho, duas oficinas serão realizadas simultaneamente às 15 horas. Na Praça de Mury, Clarice Líbano ministra a oficina de Danças Circulares Sagradas, quando os participantes terão a oportunidade de trabalhar a coordenação motora, flexibilidade e ritmo. A maneira de dançar em círculo, de mãos dadas, proporciona um relaxamento divertido, relacionando-se com os outros, abrindo-se para novas formas de interação e proporcionando harmonia interior, que culmina no desbloqueio de emoções interiorizadas. Após uma hora de prática, o participante irá se sentir mais leve, criativo e em harmonia com o mundo. “Dançar faz bem ao corpo, a mente, ao coração e a alma”, comenta a produtora. 

Já no Centro Municipal de Educação Infantil Cantinho Feliz, Dil Marcio abordará técnicas e vivências em uma dinâmica de grupo onde cada participante será estimulado a analisar e rever suas atitudes diante das situações críticas diárias e aprender a rir. Boas risadas cotidianas reforçam o sistema imunológico, combatem o stress e a depressão, melhora a circulação sanguínea e aumenta a absorção de oxigênio pelos pulmões. Quando o indivíduo está de bom humor suas associações mentais são facilitadas, aumentando a possibilidade de soluções de problemas e criando laços sociais.

Na Praça de Mury, às 17h, o Big Circus apresentará a família do “Seu” Pires, três gerações de artistas circenses. Às 19h acontece a estreia do grupo 3 Faces, uma surpresa da produção do Projeto Sinergia para o público. E para encerrar a noite e a programação do Sinergia 2012 sobem ao palco a cantora e compositora Jozi Lucka, acompanhada do músico Diogo Rebel nos teclados.

Com tudo isso, o Sinergia 2012 almeja oferecer à cidade um instrumento para que cada um contribua para o bem estar coletivo em Nova Friburgo, com música, dança, alegria, bom humor, criatividade, harmonia. Elizabeth Maldonado, produtora do Projeto Sinergia, e Philipe Oliveira, co-produtor, agradecem a todos os participantes: Toque Serrano, Banda Gnose, Expresso Santiago, Big Circus, 3 Faces, Jozi Lucka, Diogo Rebel, Rose Borges, Regina Lo Bianco, Daniela Santi, Clarice Líbano e Dil Mário.

“Agradecemos também às equipes de sonorização - Lokasom; iluminação - Destak; Montar Estruturas (palco coberto) e Big Lonas (toldo para o público); Carlos Eduardo Careca – divulgação; à Prefeitura Municipal de Nova Friburgo, ao secretário de Educação, Ricardo Lengruber, e à diretora do CMEI Cantinho Feliz, Emília David. E não podia deixar de agradecer toda a mídia que nos ajudou a divulgar o projeto, em especial ao programa BarT’Papo e ao Blog CulturaNF; à Fundação Cultural Ormeo Junqueira Botelho, representada pela presidente Mônica Botelho; à Secretaria de Cultura do Estado do Rio de Janeiro; e em especial à ENERGISA, empresa que patrocina cultura em Nova Friburgo há 12 anos”, conclui Elizabeth Maldonado.

Expresso Santiago


A banda surgiu em meados de 2007 na cidade de Nova Friburgo, região serrana do Estado do Rio de Janeiro, com a intenção única de participar de um festival de Blues.                
Ocorre que com o resultado surpreendente do evento, a banda resolveu se fixar, e assim ganhou forma e identidade. 
Em 2008 lançou seu primeiro álbum, intitulado “Blues Sessions” e reuniu em 11 faixas sucessos de grandes nomes do blues, tais como Ray Charles, Stevie Ray Vaughan, Eric Clapton, Robert Johnson dentre outros.           
Em sua ainda jovem trajetória, após diversos shows e convites para participar de festivais e demais eventos, em 2011 o Expresso Santiago foi convidado para participar do “Galeria do Rock Fest” em São Paulo e do “Rio das Ostras Jazz & Blues Festival”, considerado pelos críticos como o melhor festival do país e um dos dez melhores do mundo.           
Formado por músicos experientes, o Expresso Santiago segue com sua agenda de shows pelo Brasil e ainda encontra-se em estúdio gravando o seu segundo álbum que reunirá mais clássicos do blues e desta vez contará ainda com inéditas canções próprias.

Gnose


Ao final do ano de 2002, três caras resolveram se juntar pra fazer um som. Quando 2003 se iniciou, eles viram que aquilo que podia ser um simples passatempo estava se tornando algo sério e, então, chamaram uma garota pra assumir os vocais. E foi assim que em abril de 2003 estreou o Gnose.
Com uma pegada forte e muita personalidade, a banda cresceu enchendo os ouvidos de seus espectadores de muito Rock n’ Roll clássico e composições próprias demonstrando os anos de estrada de seus integrantes.
Led Zeppelin, Deep Purple e Grand Funk são algumas das bandas cujas músicas ganham vida na voz de Caru de Souza, nas guitarras de Jeziel de Oliveira e na bateria de Vitinho.
As músicas autorais abrem as portas para os climas de luz e sombra característicos da década de 70, maior influência da banda, com letras que descrevem as belezas de sua cidade natal, Nova Friburgo (RJ) também falando das nuances do cotidiano e de obras de poetas da antiguidade.





Toque Serrano


sábado, 13 de abril de 2013

Trupe do Sorriso


"Cabe na mala" e "Belinha e sua malinha"


A Cia. Viva é formada por artistas e educadores da associação centro cultural viva, e dedica-se à apresentação de espetáculos e oficinas de circo-teatro.               

No espetáculo “Cabe na mala”, um artista brincante vai revelando e descobrindo em sua mala mágica todo universo poético das artes circenses (malabarismos, equilibrismo, mágicas, palhaçadas, pantomimas). 
A partir destas descobertas e revelações o ator se transforma em palhaço e vai contando sua história onde a cultura da infância, a liberdade, a loucura, a generosidade e a essência humana são os principais temas.
Patrick Nogueira mistura a linguagem do circo, da música e da contação de histórias, realizando uma divertida brincadeira teatral, onde a platéia participa com o artista, incentivando, interagindo e compondo a apresentação.                   

É um espetáculo ótimo para toda família e pode ser apresentado: em praças, circos, teatros e escolas.

Folhas no Quintal


Planeta Lilás com Grupo Teatro Expressão


Big Circus - Geléia e Micharia - e a Troupe da Alegria


Sorte Acumulada e Boteco 20


terça-feira, 9 de abril de 2013

Trupe Família Clou e Duo Violão e Vibrafone







Formado em 2004 a proposta do duo é explorar o perfeito casamento entre 2 instrumentos que a princípio não dariam certo,mas que ao contrário se completam de uma maneira surpreendente com timbres afins.O repertório se baseia na Música Brasileira Popular e na Música Brasileira Instrumental com releituras de Egberto Gismonti, Hermeto Pascoal, Guinga, Pixinguinha, Milton Nascimento, Noel Rosa. Também são executados temas autorais e algumas músicas de autores consagrados do mundo musical tais como Chick Corea, Beatles e Joe Zawinul.


"Belinha e sua Malinha" e "As Fulanas"


As Fulanas

A banda surgiu da união de musicistas da cidade. A formação inicial conta com Suelem Ávila (Voz), Fabiana Gama (Violão e Vocal), Giselle Lutterbach (Guitarra e Vocal) e Viviane Borges (Bateria/Percussão). Quatro mulheres, todas com um só objetivo: divulgar seu trabalho com muito estilo e determinação nos principais bares, pub’s, teatros, festas e eventos em geral da cidade e região.
Com um repertório diferenciado que viaja dos anos 80 até os dias atuais, mesclando MPB, Pop Rock (nacional e internacional) e algumas músicas de composição própria, As Fulanas procuram colocar sua cara nas canções, criando um estilo todo próprio.
Em maio de 2009 foram convidadas pela Múltipla Cultural a fazerem a abertura do show da banda Jota Quest, que aconteceu no SESI de Nova Friburgo, onde se apresentaram para um público de aproximadamente 4 mil pessoas. Devido ao grande sucesso, em junho foram convidadas pela Prefeitura Municipal de Nova Friburgo para fazerem o encerramento do show acústico de Flávio Venturini por ocasião do 8º Festival Internacional de Inverno. 
Atualmente estão fazendo um trabalho acústico (violões e percussão) e lançaram, em setembro de 2009, o show Velas e Cordas no Teatro da Usina Cultural. Nesse mesmo mês, As Fulanas foram homenageadas pela Câmara Municipal de Nova Friburgo, com votos de congratulações pelo belíssimo trabalho realizado nesse último ano, refletindo assim, a qualidade do que é apresentado à sociedade e aos fãs.
Já em dezembro de 2009, a banda ficou entre as três mais votadas para as melhores de Nova Friburgo, concorrendo ao Troféu Benito di Paula.
Em maio de 2010, As Fulanas se apresentaram no programa Mais Você da renomada apresentadora Ana Maria Braga, na Rede Globo, participando do quadro Eu Sou o Show, se classificando com 71% dos votos como a melhor atração da semana e do mês corrente, se classificando assim, para grande final do concurso que será realizado em dezembro de 2010.
Dando seqüência ao trabalho, em início de julho de 2010, a banda foi convidada pela Plateau Films, em nome do Diretor Silvio Coutinho, para fazer uma participação numa série, que deverá ser exibida pelo canal fechado HBO e também por um canal aberto ainda em negociação. A participação das Fulanas, incluiu a criação da música Aurora Condenada, tema da série e também a gravação de um vídeo clipe. 
Ainda no mês de julho, As Fulanas participaram do 9º Festival Internacional de Inverno de Nova Friburgo, fazendo a abertura do show da Maria Gadú.
Futuramente os planos são de gravarem o seu primeiro CD autoral.

Capoeira Brasil, Cia Viva e Toque Serrano


Cômicos Anônimos e The Breder's


Cômicos Anônimos em “Sorte acumulada”

O grupo teatral “Cômicos Anônimos” vem desde 1977, ano da sua criação, desenvolvendo diversos tipos de pesquisas na linguagem do teatro e criando uma variedade de estilos e propostas cênicas. A direção do grupo está a cargo de sua criadora, a atriz Daniela Santi, porém isso não impediu que, na sua ausência, o “Cômicos” produzisse criações e direções coletivas, sem interromper seu percurso artístico.
Em sua trajetória, o “Cômicos Anônimos” passou por alterações na composição do seu elenco, enriquecendo assim a sua pesquisa e os resultados cênicos. Leituras dramatizadas, esquetes, teatro-escola, teatro-empresa, telegramas animados, animação de festas, contação de histórias, saraus poéticos, aberturas de shows musicais, peças infantis e adultas, fazem parte de sua oferta ao público, ressuscitando desta forma o teatro que se fazia em outros tempos, o ‘Teatro de Repertório’, onde as Companhias de Teatro ofereciam uma gama de produtos artísticos ao seu público. E é com esse objetivo que o “Cômicos Anônimos” segue distribuindo, ora alegria, ora lágrimas, para o deleite do seu público.
Nesta contação de história, o grupo propõe ao espectador a inteiração com a narrativa e a participação na discussão sobre o caráter do personagem central. Também quer mostrar, que qualquer objeto cênico é válido para se criar o estímulo à imaginação, tanto a infantil, quanto à adulta. Utilizando elementos que fazem parte do cotidiano de todos, como tijolos, latas, cabides, sacolas, canos e etc., o “Cômicos Anônimos” recria o mundo do “João de Sorte”, dos irmãos Grimm, incluindo músicas brasileiras, com uma pitada de humor e encanto.

Fazem parte da atual composição do grupo: Daniela Santi, Scheila Santiago e Wilson Wagner. *Daniela Santi é formada em Teatro pela Unirio, profissional desde 1979, ministra oficinas de teatro para crianças, adolescentes e adultos. Cada uma com 12 horas de duração. Também mantém um “Curso Livre de Teatro” na Usina Cultural Energisa, que gentilmente lhe cede o espaço há 10 anos.


The Breder’s

O estilo de música melódico num estilo romântico é uma forte característica da banda The Breder’s, com influências musicais ligadas a música gospel, e também outras bandas com estilo pop rock. A banda foi formada, exclusivamente para a disputa do 2º Intercolegial de Música, realizado no Colégio Nossa Senhora das Dores em 25/09/2010; foi gravado um demo para a seleção, e assim a música foi selecionada.
Formada pelos componentes: Gustavo Lima (Violão/voz), Danilo Silveira(flauta), Matheus Oliveira(guitarra) , Guertis  Lima(bateria), a banda The Breder’s saiu vencedora do ‘II FIM’. Incentivados pelo grato reconhecimento dos amigos e conhecidos dos componentes da banda, a The Breder’s  começa a sonhar mais alto. Com letras abordando temas evangélicos, e românticos inspirados na série de CDs ‘’amo você’’ produzido pela gravadora MK.
Seus componentes já fizeram diversas apresentações, mas de uma forma separada, e este foi o primeiro show do The Breder’s.

Trupe Família Clou


A Família Clou é uma trupe de Palhaços formada pelo casal Dalmo Latini, Talita Melone e seus filhos Isabela Melone e Ian Melone que juntos desenvolvem números e espetáculos desde o ano de 2003. 
Em 2009 a trupe foi contemplada com o Prêmio Carequinha Funarte de Estímulo ao Circo, e pode ter seu trabalho de reformulação do espetáculo orientado pelo diretor João Carlos Artigos. 
Com o espetáculo “O menor circo do Mundo”, a trupe  tem feito apresentações em praças, teatros, escolas, empresas, festivais,entre outros espaços.
O Menor Circo do Mundo é um espetáculo para todas as idades, apresentando números de variedades característicos de espetáculos circenses, de rua e criações próprias, revestidas de lirismo, poesia e comicidade. 
Apresentamos mágicas, malabarismo, música ao vivo e muita palhaçada com esse trabalho que, por onde passa, fa z o público rir, se emocionar, se divertir ,e fazer parte do espetáculo. 
Na música, a Trupe conta com a participação de 3 músicos fabulosos: Federico (Violino), Iara Reis(acordeon) e Rafael Monteiro (violão e Conta-baixo) abrilhantando o espetáculo e executando toda a trilha sonora ao vivo. 

Trupe Família Clou e Meu Chapéu Virou Pandeiro


“Choros e Sambas Antigos” é a primeira experiência musical e artística do grupo Meu Chapéu Virou Pandeiro. Impulsionados pela pesquisa, apreciação e vivência junto ao estudo da técnica instrumental brasileira, a qual envolve uma série de gêneros, ambientes e brasileiros que influenciam a nossa música e história com amplitude.  
O grande desafio e objetivo do grupo é divulgar a mais genuína música brasileira (arriscando até um leve passeio ao baião) e proporcionar momentos agradáveis aliados a boa música.
Nossa atual apresentação, traz uma variedade rica de gêneros musicais populares dentro do samba e do choro. Um exemplo da abrangência de nosso repertório são as polcas, ritmo que adquiriu grande repercussão no final do século XIX e início do século XX, assim como os polêmicos maxixes da mesma época que até hoje não deixam ninguém ficar parado! Choros e sambas de compositores anônimos ou pouco conhecidos do grande público, também dividem em nosso trabalho, lugar com composições imortais de grandes mestres como Pixinguinha, Nelson Cavaquinho, Pulinho Nogueira, Waldir Azevedo, Paulinho da Viola, Chico Buarque, Chiquinha Gonzaga entre outros.
A apresentação é uma tentativa de trazer ao público, de todas as idades, a atmosfera da música carioca, que sempre esteve aliada a um misto de alegria e choro, respectivamente de carnaval e quarta de cinzas. Essas melodias invadiam bares, cabarés, teatros, feiras e praças  e onde mais o povo estivesse. 
Sabendo disso, o grupo apresenta-se com flauta, violão, cavaquinho, clarinete, pandeiro, roupa branca e chapéu panamá, fazendo uma singela homenagem aos boêmios , figuras essenciais na formação dessa música.

ALUÍSIO BARBOSA - Músico autodidata (violão, cavaquinho e acordeom), possuindo mais de trinta anos de roda de samba. Participou de vários grupos de choro, ainda como estudante na universidade de Viçosa/MG. Atualmente, é cavaquinista exclusivo do “Meu Chapéu Virou Pandeiro”.

CHICO SASEK – Compositor e violonista, iniciou seus estudos com o renomado professor friburguense Guilherme Malon, obteve notável participação em diversos festivais de composição musical, conquistando o 1o lugar em três. Integrou grupos distintos como “Uirapuru” e “Cheiro de Povo”. Atualmente, trabalha com o professor, maestro e arranjador Sebastião Serrano (Bom Jardim – RJ).

LEONARDO BENVENUTI – Músico autodidata, pesquisador, ator e palhaço, graduado em História pela FFSD – Nova Friburgo/RJ. Já participou de diversos grupos de cultura popular como o Uirapuru e bandas musicais de diferentes estilos, apresentando-se em festivais regionais. Atualmente, integra o grupo “Meu Chapéu Virou Pandeiro”, também pesquisa a criação de instrumentos idiofônicos e música étnica, como as “Folias de Reis”.

THIAGO SPITZ ARGOLO - Graduado do Curso Superior de Música da UCAM iniciou os estudos em teoria musical na S.M.B. Campesina Friburguense orientado pelo professor e clarinetista Udemberg Fernandes, integrando posteriormente grupos como o regional “Chorando na Serra e os quintetos de câmara “Amadeus" e “Cheiro de Choro”. Participou de diversos workshops com renomados professores como José Carlos de Castro e Paulo Sérgio Santos. Recentemente se apresentou em diversas cidades da Suíça e Alemanha com a banda Campesina, onde atua como músico permanente. Atualmente amplia seus conhecimentos e pesquisas na Escola Portátil de Choro com os professores Maurício Carrilho e Luciana Rabelo.

Toque Serrano


Denise Pinaud


Show marcado por várias comemorações. O próprio dia 1º, Dia do Trabalho; dia 09, Dia das Mães, aniversários de Denise Pinaud, Kuko Moura e Bruno Marques; aniversário de Nova Friburgo; e os 12 anos de carreira da intérprete, carreira esta iniciada na cidade. 
No repertório, muita bossa nova - estilo que marca a trajetória de Pinaud no Brasil e no exterior - mais algumas canções de compositores como Ivan Lins, Celso Viáfora, Arlindo Cruz, João Donato, Kuko Moura, Toquinho, Lucina e até um tema jazzísito - Autumn Leaves. 
As participações especiais são um presente tanto para os músicos quanto para o público. 
Mauricio Pinheiro, violonista, primeiro parceiro de Pinaud, hoje morando na Suíça, estará relembrando com ela o momento mágico dos idos de 1998. 
Fabio Costa, percussionista friburguense, parceiro mais recente, abrilhantou todos os shows do qual tomou parte, com swing e criatividade, características marcantes de seu talento. 
Mais que um show, será uma festa para estes músicos que têm Nova Friburgo em suas histórias de vida e nos corações.

Nó Cego


O grupo Nó Cego foi formado em São Pedro da Serra em 1998 por Reinaldo Queiroz, Alessandra Monteiro e Rodrigo Garcia. Em Nova Friburgo o Nó Cego tem um público cativo que acompanha de perto todos os passos do trabalho, de grande valor cultural.
O Nó Cego já se apresentou várias vezes no Rio de Janeiro, em casas de renome como Circo Voador, Rio Scenarium, Asa Branca, Ballroom, Rock`n Rio Café, Carioca da Gema, entre outros. Além de Alceu valença, grandes nomes da nossa música já teceram elogios ao som original do grupo, como Zélia Duncan, Geraldo Azevedo, Bráulio Tavares (parceiro mais constante de Lenine), e Cássia Eller, que acompanhou o trabalho desde o seu início, e já deu até “canjas”  lendárias em São Pedro da Serra, uma honra enorme para o Nó Cego.
Em 2003 o grupo lançou um CD independente, que atingiu 3.000 cópias vendidas, e foi muito elogiado pela crítica e público, abrindo muitas portas para apresentações em várias partes do Brasil, com destaque para a turnê no Nordeste em 2004, onde o Nó Cego tocou em João Pessoa, Natal, Recife, Campina Grande e Porto Seguro, onde teve a honra de ter a participação da grande artista Elba Ramalho num de seus shows, o que foi um marco na carreira do Nó Cego, pela admiração que a cantora expressou pelo trabalho.

Turíbio Santos


TURÍBIO SANTOS é considerado pela crítica e pelos especialistas como um dos maiores violonistas clássicos da atualidade. Sua carreira já o fez percorrer o mundo várias vezes, com críticas brilhantes nos principais centros musicais. Já gravou 65 LPs para Erato -WEA (Paris), Chant du Monde (Paris), Kuarup, Visom e Ritornelo (Rio de Janeiro), e editou coleções de partituras pela Max-Eschig (Paris) e Ricordi (São Paulo).

TURÍBIO SANTOS já dividiu o palco com grandes celebridades musicais, como Yehudi Menuhin, M. Rostropovitch, Victoria de Los Angeles, J. P. Rampal; e foi acompanhado por orquestras como a Royal Philharmonic Orchestra, English Chamber Orchestra, Orchestre National de France, Orchestre J. F. Paillard, Orchestre National de L'Opéra de Monte-Carlo, Concerts Pasdeloup, Concerts Colonne, Orquestra Sinfônica Brasileira, e outras. 
Tem intensa atividade junto aos músicos brasileiros, tendo redescoberto e regravado os compositores João Pernambuco, Garoto e Dilermando Reis.
Em 1983 criou a Orquestra de Violões do Rio de Janeiro, com 25 de seus alunos da UNI-RIO e Universidade Federal do Rio de Janeiro/UFRJ. Em 1985 criou a Orquestra Brasileira de Violões.
Seus discos 12 Estudos para Violão de Heitor Villa-Lobos e Choro do Brasil marcaram época no lançamento da música brasileira no mercado europeu. 
Em 1999 regravou a obra completa de Heitor Villa-Lobos para violão ao lado de compositores como Edino Krieger, Sérgio Barboza, Nicanor Teixeira, Chiquinha Gonzaga, E. Nazareth, para uma série de 5 CDs em comemoração aos 500 anos do Descobrimento do Brasil.
Os últimos lançamentos discográficos de Turíbio foram respectivamente "Turíbio Santos interpreta Agustin Barrios" na Delira Discos,"Violão Sinfônico", com os concertos para violão e orquestra de Edino Krieger e Sergio Barboza dedicados a ele e o Concerto de Villa-Lobos, dedicado a Andres Segovia, e a "Introdução aos Choros", também de Heitor Villa-Lobos, todos sob a regência de Silvio Barbato. Essa gravação foi indicada para o Grammy Latino em 2008. Comemorando seus 65 anos em 7/3/2008, Turíbio lançou seu 65º CD "Mistura Brasileira" com músicas de Villa-Lobos, Tom Jobim, Ricardo Santos e do próprio Turíbio. 
TURÍBIO SANTOS é membro-fundador do Conseil D'Entraide Musicale, da UNESCO. Em 1985 foi nomeado Diretor do Museu Villa-Lobos e Chevalier de la Legion D'Honneur e em 1989 Oficial da Ordem do Cruzeiro do Sul.

Jefferson Gonçalves


Show de lançamento do terceiro CD do gaitista carioca Jefferson Gonçalves, intitulado: AR PURO.
O disco é fruto de viagens pelo Nordeste do Brasil, sobretudo as regiões do Cariri cearense e Pernambuco. Desde 2001, o músico tem feito pesquisas de ritmos nordestinos, encontrando similaridades com gêneros norte-americanos e demonstrando, dessa forma, que a música desconhece barreiras.
A única preocupação dos músicos que participaram do CD foi a de celebrar o som, sem rótulos. Simplesmente som, sentimento, música. Isso gerou infinitas viagens sonoras, com infinitos pontos de partida: ora as margens do rio Mississipi, ora o sertão do Cariri. A chegada sim, nunca deixou de ser uma só: o encontro de tradições e a universalidade da música do Brasil.
Em seus shows Jefferson e Banda fazem uma viagem musical, no repertório: músicas autorais, clássicos do Blues, Country Blues, Folk, Funk Blues, entre outros estilos, num show alto-astral, contagiante e porque não, dançante.

Ficha técnica:
Jefferson Gonçalves – Harmônicas Cromática e Diatônica
Kleber Dias – Voz, Guitarra, Bandolim, Violão de 12 e 6 cordas
Fábio Mesquita – Baixo
Anderson Moraes – Bateria e Percussão
Ricardo Furtado – Motorista
Juliana Longuinho – Produção

O Quarteto


O grupo é composto de músicos que se dedicam a esta atividade desde crianças e tem a seguinte formação:

THIAGO GUZZO (GUITARRA) - Improvisador talentoso, cursando  Faculdade de Música da UNIRIO, aonde possui bolsa graças às suas ótimas  notas. Passou em primeiro lugar no vestibular. 
Atualmente é professor da Escola de Música Campesina Friburguense.

ZÉBINHO (GUITARRA) - Estudou 10 anos de piano clássico e depois se dedicou ao violão e a guitarra. É professor de matemática e também professor da Escola de Música Campesina Friburguense.

PHILLIP GUTWEIN (TECLADO) - Músico erudito, professor de piano,  formado em letras.

NEYRIAN MAZALLA  (SAXOFONE) - Músico com experiência internacional, está de passagem na terra natal após mais de uma década em solo europeu.

Mangalam


O grupo Mangalam, de Nova Friburgo, canta mantras e cânticos espiritualistas de diversas tradições culturais. É formado por 8 integrantes. No recital utilizam instrumentos musicais hindus, árabes, afro-brasileiros, dentre outros. Mônica Maia é professora de dança clássica indiana e acompanha o grupo nas apresentações.  
Recentemente gravaram o CD Purificamente. 

Mangalam, em sânscrito, significa “auspiciosidade”.

O Grupo Mangalam surgiu em Nova Friburgo, em 2008. Composto por músicos que amam sua arte e a fazem com devoção. O Grupo começou a realizar pequenas reuniões musicais no espaço de mesmo nome. Tais encontros, chamados de satsang, estimularam a gravação do CD  Purificamente.
O grupo acredita no respeito à diversidade cultural e busca promover, através da música, equilibrando corpo-mente-espírito, a integração de modo saudável a espiritualidade do Oriente e a do Ocidente.

O Grupo Mangalam:

Ângela Guedes – harmônio
Cláudio João – percussão (tabla)
Gabriel Motta – contrabaixo
Isaías Mostowski – charango, derbake e gaita
Khátia Abháyada – vocais, címbalos, percussão fina
Magali Matos – vocais, percussão (tabla)
Moysés Torres – vocais, violão, arranjos
Pedro Wrede – flautas

quinta-feira, 28 de março de 2013

Folhas no quintal


O conjunto Folhas no Quintal é formado por João Leonardo (Violão, Viola Caipira e Vocais), Tamires (Vocais), Jeziel (violoncelo) e Rafael (baixo). Seu repertório é próprio, embora haja algumas composições já famosas em sua lista de canções, fazendo menção a grandes nomes como Raul Seixas, Rita Lee e Gilberto Gil. Quanto ao estilo, podemos chamar de folk brasileiro, mas tem pitadas de rock, de blues e tem uma sonoridade toda especial dada pelos arranjos de cordas acústicas, como a viola caipira, o violoncelo e pelo baixo elétrico. Algo um tanto bucólico, mas que não foge ao urbanismo de nossos dias. Letras poéticas e críticas, melodias bonitas e algum bom humor.

Sarau


O Conjunto SARAU, quinteto musical criado em 1996, reúne um grupo de músicos dedicados à pesquisa e na divulgação do Choro, também conhecido com “chorinho”, o  mais autentico gênero musical urbano, surgido no Rio de Janeiro no final do século XIX. 
Seu solista, o bandolinista Bruno Rian se destaca por sua sensibilidade musical e pelo virtuosismo. O grupo é formado ainda por André Bellieny - violão sete cordas, Sergio Prata – cavaquinho e Carlos Agenor,  pandeiro e percussão.
Mesclando um estilo de choro clássico com arranjos contemporâneos, o SARAU apresenta obras dos mestres Pixinguinha, Jacob do Bandolim, Ernesto Nazareth, Waldir Azevedo, Chiquinha Gonzaga, Garoto, Luiz Americano e Anacleto de Medeiros.
Seu repertório inclui choros, polcas, maxixes, valsas, sambas, canções e xotis, (“schottichs”).

O SARAU tem um CD lançado, "Cordas Novas" com composições inéditas, e convidados do primeiro time da música instrumental, tendo recebido elogios dos júris especializados dos jornais O GLOBO e JB. 
  
Algumas das mais de 600 apresentações do SARAU 
Encontro da Cúpula do  MERCOSUL – Museu de Arte Moderna – RJ
Fórum Cultural Mundial - SESC Ginástico
Banco Central  do  Brasil - exposição “100 Anos de Pixinguinha”(1997).
“Projeto Tardes de Choro”, de 1997 a 2008, no Espírito do Chopp, na Cobal/Humaitá 
Participação em shows  de Elba Ramalho, Guilherme Arantes e Marcos Vale.
Congresso Mundial de Imunologia – RIOCENTRO
Palácio de Cristal - Petrópolis
Festival de Música de Inverno de Teresópolis / SESC 
Festival de Música de Inverno de Nova Friburgo / SESC
Rio Scenarium 
Clube do Choro - Brasília/DF
Clube do Choro - Juiz de Fora
RIOCHORO -  RIOARTE - Sala  Baden Powell
Estação Carioca - Palácio Guanabara – FUNARJ
Usina Cultural – Nova Friburgo
Carioca da Gema 
Mistura Fina / RJ
Vinicius Piano Bar
Casa de Cultura Estácio de Sá / Barra da Tijuca -RJ
Sala  Funarte  - Série Instrumental -  RJ 
Espaço Cultural  dos  Correios - lançamento do selo e moeda comemorativos  do Centenário de Pixinguinha 
Projeto RIOCHORO - Rioarte   
Estação da Música (Estação Carioca Metro-RJ) 
Programa SALA DE MÙSICA - Rádio MEC
Seminário  Internacional de  Arquitetura  - Palácio da Cidade.
Congresso Internacional de Informática / PUC - Angra dos Reis
1a.   Mostra   RIO no CHORO  - Balroom  /  Humaitá 
Teatro João  Caetano - Projeto  Meio Dia  e Meio / Petrobrás  
Centro  Cultural  Ligth
Museu da Cidade  -  Secretaria  Municipal  de Cultura do RJ 
Projeto “Fim de Semana no Centro”- Prefeitura do RJ
Teatro Zinbinsky  - Dia Nacional do Choro - Secretaria Municipal de Cultura
Braziliam' Ritms and Dance -  Restaurante SOL e MAR

Integrantes: 
Bruno Rian – bandolim 
André Bellieny - violão sete cordas, 
Sergio Prata – cavaquinho
Carlos Agenor -   pandeiro e percussão.

O grupo sempre apresenta em seus shows um convidado especial.

Luhli


Luhli, letrista e compositora, é também cantora, violonista e percussionista. Tem músicas gravadas por Nana Caymmi, Joyce, Wanderléa, Tetê Espíndola, Rolando Boldrim, Zélia Duncan e principalmente Ney Matogrosso, que gravou 15 sucessos de Luhli, como “Vira”,“Fala”, “Pedra de Rio”, “Aqui e agora”, ”De Marte”, “Êta nóis!”, ”Me rói”,“Coração Aprisionado, “Chance de Aladim”, “Bugre, e ainda “Napoleão” e “Bandolero”, recentemente regravadas, entre outras.
Luhli tem sete discos em parceria com Lucina, e diversos sucessos na voz de cantores de renome, que as colocaram num lugar de alto prestígio no cenário musical brasileiro. Com ativa participação no movimento ecológico e na resistência cultural, sempre se apresentaram em shows por todo o Brasil e no exterior. Com o programa radiofônico “Conversinha”, pela FM USP, alcançaram primeiro lugar em audiência durante um ano, em São Paulo.
Além de se apresentar em shows solo e de participar de projetos de espetáculos com outros artistas, Luhli faz arranjos para coral, trilhas sonoras, direção musical de shows e discos, faz presentes musicais por encomenda. Aplica, há anos, oficinas de ritmo e de criatividade musical em universidades e centros culturais em todo o país. Forma grupos de vivencia com cristais, interligando a terapia das pedras à música. É formada em Artes Gráficas e assina inúmeros projetos gráficos de cartazes, marcas e logotipos, capas de discos e livros. Lançou o livro “Segredo dos Gnomos” com 49 ilustrações de sua autoria.
Em 1998 montou sua primeira exposição de tambores no Centro Cultural KVA em São Paulo, com cerca de cem peças de cerâmica e bambu. Desde então expôs seus “Tambores de Luz” em unidades do SESC, ( Barra Mansa, Madureira, Ramos, etc.), no Fórum de Folclore da Universidade Gama Filho e no Museu da Imagem e do Som no Rio de Janeiro. Dentro do importante projeto pioneiro “MúsicaVivaMúsica”, seus “Tambores de Luz” fizeram a ambientação da festa de lançamento do CD gravado no SESC Ramos, com músicas compostas por crianças e jovens sob sua direção criativa.
Depois de montar um espetáculo sobre folclore brasileiro apresentado por um ano em SESC de diversas cidades, Luhli lançou, em parceria com a pesquisadora Betti Albano, o cd e o espetáculo “Todo Céu Pra Voar”, onde a música e a dança se uniam homenageando a natureza, com violas, violões, vozes, a percussão de Flávia Thorga e a participação das bailarinas Joana Carelli e Rita Albano.
Entre 2004 e 2007, Luhli se dedicou a projetos sociais com população carente através de ONGs , desenvolveu e aprimorou com êxito seus métodos de musicalização, multiplicou parcerias por todo o país através da Internet, na lista M-MÚSICA, enquanto produzia seu CD solo ”LUHLI”, gravado em São Paulo no estúdio Flautim, distribuído pelo selo ATRAÇÃO e lançado em shows nas principais cidades do país. Desde então, adotou mais uma letra em seu nome artístico, passando a ser LUHLI com H. Paralelamente gravou, com Décio Gioielli, um cd para projeto de livro infantil pela editora Salamandra.
Elaborou, com o poeta Felipe Cerquize, o livro de poemas em parceria Conversa Rimada, lançado em outubro de 2007 pela editora Litteris, na Bienal do Livro, no Rio de Janeiro e em shows litero-musicais em diversas cidades do país. Em outubro de 2008 o livro Conversa Rimada foi premiado entre os melhores livros do ano, pela União Brasileira de Escritores.
Em 2008 lançou o projeto O NEY E EU onde, entre conversas e canções, apresenta arranjos pessoais das13 músicas de sua autoria gravadas e consagradas por Ney Matogrosso, cercada pelas belas imagens do artista clicadas pelo fotógrafo Luiz Fernando Borges da Fonseca.
Também em 2008 participou de grandes shows no Amapá, dentro do movimento cultural voltado para a ecologia dos artistas dos povos da floresta, movimento esse que envolve toda a região norte do Brasil, culminando com uma grande mostra musical em São Paulo, no SESC Ipiranga.
Numa temporada de enorme sucesso em Curitiba, em setembro, participou do espetáculo TRÊS MULHERES, num encontro memorável de música e poesia, com a poetisa Etel Frota e com a pesquisadora musical Consuelo de Paula.
Para Nova Friburgo, onde agora fixou residência, agenda para 2009 um ciclo de oficinas de percussão e de vivencias com cristais, dando novo impulso à construção de seus Tambores de Luz, abrindo ao público o atelier VIVA RAIZ .
Prepara um novo cd com enfoque percussivo e produz a gravação em DVD do show “O Ney e Eu.”

Samba do Gnaisse


O grupo Samba do Gnaisse é formado por jovens músicos estudantes da PUC-RIO que se conheceram no centro acadêmico de Geografia da universidade, que se chama GNAISSE (um tipo de rocha). A banda têm em seu repertório clássicos do choro e do samba de raiz. Têm como ponto forte o ecletismo de seu repertório, que passeia pelo variado universo do samba, incluindo ainda choros e forrós. Os sete músicos da banda interpretam sucessos de Paulinho da Viola, Tom Jobim, Noel Rosa, Cartola, Zeca Pagodinho, Pixinguinha, D. Ivone Lara, entre outros. Formação: Caio Mascarenhas (pandeiro e voz), Paulo Renato (voz, violão e flauta), João Walcacer (cavaquinho), Vitor Saboya (percussão), Diogo Zaverucha (percussão), Igor Visconti (violão) e Antonio Melchior (bandolim).
Durante praticamente todo o ano de 2008, o Samba do Gnaisse tocou na feijoada de sábado da Ilha do Sol, na Barra da Tijuca. No segundo semestre desse mesmo ano a banda começou a alçar vôos mais altos, entrando no circuito noturno carioca, a começar pela Casa Rosa, onde vem se apresentando até hoje, entre sábados e feijoadas dominicais. 
O grupo se apresentou diversas vezes no Teatro Odisséia (com participações de Walter Alfaiate e Edu Krieger) também no Clube Lagoinha, no Parada da Lapa, no Espaço Hombú, no Nossa Sem Hora, no Hotel Ouro Verde, no Festival Primavera da PUC, no Espaço Posto 8 (antigo Mistura Fina), no Nossa Sem Hora, etc. 
Desde dezembro de 2008, o Samba do Gnaisse toca às quintas feiras no Clube dos Democráticos, onde divide o palco com o Anjos da Lua.

Cariocando









O artista carioca Toni Barreto revive clássicos da Bossa Nova,
interpreta sucessos da MPB e apresenta suas próprias composições. 

No repertório do show, canções de Gonzaguinha, Djavan, Tom Jobim, Chico Buarque, entre outros.

No show Cariocando Toni conta como surgiu esse projeto e faz uma homenagem a compositores cariocas, mas também interpreta canções mineiras, baianas, dentre outras. 

O cantor/compositor se apresenta com seu violão.

Melodia sentimental











“MELODIA SENTIMENTAL”

Neste novo show, a cantora e compositora Jozi Lucka e o violonista, compositor e arranjador Paulo Newton passeiam pelo repertório de grandes nomes da Música Brasileira: Tom Jobim, Guinga, Villa-Lobos, Aldir Blanc, Joyce, Fátima Guedes, Djavan, Chico Buarque, Toninho Horta, entre composições próprias e instrumentais.

O tigre


“O Tigre”, do norte-americano Murray Schisgal, apresenta, em um ato único, os personagens Ben e Glória num momento de grandes dificuldades em suas vidas. Quando a maior parte das pessoas fugiria, eles – ao contrário – resistem e persistem.
Numa noite chuvosa, Ben captura Glória e a aprisiona. Ele está completamente voltado para si e rumina idéias de dissolução e vingança. Cruel, ele pretende dominá-la e fazer dela o símbolo de sua astúcia e força. Surge, então, a dúvida: apenas caçar ou também matar sua presa?
Nesta noite de chuva, o desconhecido, o poder de sugestão e pequenos acontecimentos desencadeiam uma luta entre a emoção primária do medo e a maturidade, sentimentos que brotam dos diálogos bem construídos por Schisgal. Em algum momento, a situação se reverte, e talvez seja Glória a vencer seu adversário.
Do ponto de vista cênico, o texto é uma rara possibilidade de exploração de um largo espectro de sentimentos da platéia. O inusitado está sempre presente, entre a tensão gerada pelas vontades dos personagens em contraponto ao tragicômico de algumas situações.
De fato, esta não é uma noite como as outras. Esta é uma noite que começa e acaba num Tigre. Um Tigre que pode ou não existir.
Este espetáculo foi apresentado na modalidade de leitura dramatizada no Festival de Inverno de Nova Friburgo (27/07/08), em duas sessões no Centro de Arte de Nova Friburgo (01 e 08/11/08) e no Projeto Cinco e Meia – projeto cultural realizado pela prefeitura de Nova Friburgo durante o mês de aniversário da cidade – (23/05/08).
A montagem teatral que está sendo oferecida neste projeto, acaba de ser contemplada pela Lei de Incentivo à Cultura do Estado do Rio de
Janeiro (Lei do ICMS), com turnê a ser realizada nas cidades de Bom Jardim, Cordeiro, Cantagalo, Macuco e Duas Barras. Projeto em fase de captação de recursos.

Cinebonde


Bondesom apresenta [cinebonde] 

Em projeto paralelo, sexteto vai ao cinema e volta aos palcos com trilhas clássicas

Depois de provar que ainda é possível fazer um som instrumental autoral e dançante, os integrantes do Bondesom partem para um novo desafio no projeto paralelo Cinebonde. Ao lado do VJ Juliano Gomes, André Poyart (guitarra), Lucas Reis (teclado), Matías Zibecchi (percussão), Pedro Mangia (baixo), Roberto Kauffmmann (bateria) e Yuri Villar (saxofones) colocam o público para dançar ao som de clássicos do cinema com arranjos bondesônicos. 

A estrutura da apresentação baseia-se na projeção de pequenos trechos de filmes que habitam o imaginário coletivo, sendo projetados em tempo real num pano translúcido colocado à frente dos músicos. Apresentado como um filme, o espetáculo é estruturado com créditos iniciais, pontos de virada, clímax e desfechos surpreendentes, que incluem, por exemplo, o tema de Star Wars no melhor estilo Luiz Gonzaga, ou mesmo no samba do tema da Pantera cor-de-rosa. Não é simplesmente colocar uma levada regional por trás da melodia original, mas sim, a partir da melodia, construir um novo ritmo.Mesmo sendo releituras, o toque autoral se faz presente nos novos arranjos e melodias preparados pelos integrantes do [cinebonde], que não abandonaram as influências regionais e latino-americanas.

Câmeras são utilizadas dentro e fora do palco: uma minicâmera instalada ao redor de cada músico; um cinegrafista no palco; e outro na platéia; captando imagens que são editadas e projetadas ao vivo. A banda fica numa espécie de aquário limitado pelo pano translúcido à sua frente. Cada espetáculo é único, o repertório varia entre os shows, e nunca uma projeção será igual à outra. As câmeras atentas transmitem detalhes por trás da tela, num diálogo inédito entre o cinema e o novo filme, que nasce durante cada show.

[cinebonde] então, trata de encontros. Entre música e cinema. Entre música de cinema e imagens ao vivo. Entre cinema e performance. Entre música e imagem. Uma vez que nossas identidades e nosso cotidiano são povoados por imagens, nosso objetivo é dialogar com este contexto, trazendo novas configurações entre som, imagem e tempo, para catalisar a experiência sensorial que é o [cinebonde].