segunda-feira, 22 de abril de 2013
Jozi Lucka, Banda 3 Faces e Big Circus e a Troupe da Alegria / Oficina do Bom Humor com Dil Márcio e Oficina de Danças Circulares com Clarice Líbano
Jozi Lucka tem uma voz envolvente, que hipnotiza. A cantora e compositora lança seu segundo CD – PRA TE PEGAR, independente. O trabalho percorre uma estética
musical reunindo experiências de estilos e ritmos, do baião ao flamenco. Influências que passam pelo rock, pop, blues e bossa nova. A produção é assinada pela Jozi. São 13 músicas autorais. Parcerias com a artista plástica Sani Guerra que também assina as fotos do
CD, Zé Renato Dauth e Regina Vergaças.
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Tendo em vista o interesse dos integrantes na área de produção musical e artística, coincidentemente foram unido os equipamentos, periféricos, instrumentos e conexões que cada um vinha adquirindo por si só e então nasceu o estúdio submerso onde os quatro aprendem, trocam informações recebem convidados, professores e profissionais do mundo artístico fazendo da sua casa uma grandiosa escola.
Logo sentiram que poderiam então dar continuidade aos ensaios e levar o trabalho adiante, se apresentando em casas noturnas, casas de shows e bares musicais da região serrana e dos lagos.
Oficinas para o encerramento do Projeto Sinergia 2012
No sábado, 30 de junho, duas oficinas serão realizadas simultaneamente às 15 horas. Na Praça de Mury, Clarice Líbano ministra a oficina de Danças Circulares Sagradas, quando os participantes terão a oportunidade de trabalhar a coordenação motora, flexibilidade e ritmo. A maneira de dançar em círculo, de mãos dadas, proporciona um relaxamento divertido, relacionando-se com os outros, abrindo-se para novas formas de interação e proporcionando harmonia interior, que culmina no desbloqueio de emoções interiorizadas. Após uma hora de prática, o participante irá se sentir mais leve, criativo e em harmonia com o mundo. “Dançar faz bem ao corpo, a mente, ao coração e a alma”, comenta a produtora.
Já no Centro Municipal de Educação Infantil Cantinho Feliz, Dil Marcio abordará técnicas e vivências em uma dinâmica de grupo onde cada participante será estimulado a analisar e rever suas atitudes diante das situações críticas diárias e aprender a rir. Boas risadas cotidianas reforçam o sistema imunológico, combatem o stress e a depressão, melhora a circulação sanguínea e aumenta a absorção de oxigênio pelos pulmões. Quando o indivíduo está de bom humor suas associações mentais são facilitadas, aumentando a possibilidade de soluções de problemas e criando laços sociais.
Na Praça de Mury, às 17h, o Big Circus apresentará a família do “Seu” Pires, três gerações de artistas circenses. Às 19h acontece a estreia do grupo 3 Faces, uma surpresa da produção do Projeto Sinergia para o público. E para encerrar a noite e a programação do Sinergia 2012 sobem ao palco a cantora e compositora Jozi Lucka, acompanhada do músico Diogo Rebel nos teclados.
Com tudo isso, o Sinergia 2012 almeja oferecer à cidade um instrumento para que cada um contribua para o bem estar coletivo em Nova Friburgo, com música, dança, alegria, bom humor, criatividade, harmonia. Elizabeth Maldonado, produtora do Projeto Sinergia, e Philipe Oliveira, co-produtor, agradecem a todos os participantes: Toque Serrano, Banda Gnose, Expresso Santiago, Big Circus, 3 Faces, Jozi Lucka, Diogo Rebel, Rose Borges, Regina Lo Bianco, Daniela Santi, Clarice Líbano e Dil Mário.
“Agradecemos também às equipes de sonorização - Lokasom; iluminação - Destak; Montar Estruturas (palco coberto) e Big Lonas (toldo para o público); Carlos Eduardo Careca – divulgação; à Prefeitura Municipal de Nova Friburgo, ao secretário de Educação, Ricardo Lengruber, e à diretora do CMEI Cantinho Feliz, Emília David. E não podia deixar de agradecer toda a mídia que nos ajudou a divulgar o projeto, em especial ao programa BarT’Papo e ao Blog CulturaNF; à Fundação Cultural Ormeo Junqueira Botelho, representada pela presidente Mônica Botelho; à Secretaria de Cultura do Estado do Rio de Janeiro; e em especial à ENERGISA, empresa que patrocina cultura em Nova Friburgo há 12 anos”, conclui Elizabeth Maldonado.
Expresso Santiago
A banda surgiu em meados de 2007 na cidade de Nova Friburgo, região serrana do Estado do Rio de Janeiro, com a intenção única de participar de um festival de Blues.
Ocorre que com o resultado surpreendente do evento, a banda resolveu se fixar, e assim ganhou forma e identidade.
Em 2008 lançou seu primeiro álbum, intitulado “Blues Sessions” e reuniu em 11 faixas sucessos de grandes nomes do blues, tais como Ray Charles, Stevie Ray Vaughan, Eric Clapton, Robert Johnson dentre outros.
Em sua ainda jovem trajetória, após diversos shows e convites para participar de festivais e demais eventos, em 2011 o Expresso Santiago foi convidado para participar do “Galeria do Rock Fest” em São Paulo e do “Rio das Ostras Jazz & Blues Festival”, considerado pelos críticos como o melhor festival do país e um dos dez melhores do mundo.
Formado por músicos experientes, o Expresso Santiago segue com sua agenda de shows pelo Brasil e ainda encontra-se em estúdio gravando o seu segundo álbum que reunirá mais clássicos do blues e desta vez contará ainda com inéditas canções próprias.
Gnose
Ao final do ano de 2002, três caras resolveram se juntar pra fazer um som. Quando 2003 se iniciou, eles viram que aquilo que podia ser um simples passatempo estava se tornando algo sério e, então, chamaram uma garota pra assumir os vocais. E foi assim que em abril de 2003 estreou o Gnose.
Com uma pegada forte e muita personalidade, a banda cresceu enchendo os ouvidos de seus espectadores de muito Rock n’ Roll clássico e composições próprias demonstrando os anos de estrada de seus integrantes.
Led Zeppelin, Deep Purple e Grand Funk são algumas das bandas cujas músicas ganham vida na voz de Caru de Souza, nas guitarras de Jeziel de Oliveira e na bateria de Vitinho.
As músicas autorais abrem as portas para os climas de luz e sombra característicos da década de 70, maior influência da banda, com letras que descrevem as belezas de sua cidade natal, Nova Friburgo (RJ) também falando das nuances do cotidiano e de obras de poetas da antiguidade.
sábado, 13 de abril de 2013
"Cabe na mala" e "Belinha e sua malinha"
A Cia. Viva é formada por artistas e educadores da associação centro cultural viva, e dedica-se à apresentação de espetáculos e oficinas de circo-teatro.
No espetáculo “Cabe na mala”, um artista brincante vai revelando e descobrindo em sua mala mágica todo universo poético das artes circenses (malabarismos, equilibrismo, mágicas, palhaçadas, pantomimas).
A partir destas descobertas e revelações o ator se transforma em palhaço e vai contando sua história onde a cultura da infância, a liberdade, a loucura, a generosidade e a essência humana são os principais temas.
Patrick Nogueira mistura a linguagem do circo, da música e da contação de histórias, realizando uma divertida brincadeira teatral, onde a platéia participa com o artista, incentivando, interagindo e compondo a apresentação.
É um espetáculo ótimo para toda família e pode ser apresentado: em praças, circos, teatros e escolas.
terça-feira, 9 de abril de 2013
Trupe Família Clou e Duo Violão e Vibrafone
Formado em 2004 a proposta do duo é explorar o perfeito casamento entre 2 instrumentos que a princípio não dariam certo,mas que ao contrário se completam de uma maneira surpreendente com timbres afins.O repertório se baseia na Música Brasileira Popular e na Música Brasileira Instrumental com releituras de Egberto Gismonti, Hermeto Pascoal, Guinga, Pixinguinha, Milton Nascimento, Noel Rosa. Também são executados temas autorais e algumas músicas de autores consagrados do mundo musical tais como Chick Corea, Beatles e Joe Zawinul.
"Belinha e sua Malinha" e "As Fulanas"
As Fulanas
A banda surgiu da união de musicistas da cidade. A formação inicial conta com Suelem Ávila (Voz), Fabiana Gama (Violão e Vocal), Giselle Lutterbach (Guitarra e Vocal) e Viviane Borges (Bateria/Percussão). Quatro mulheres, todas com um só objetivo: divulgar seu trabalho com muito estilo e determinação nos principais bares, pub’s, teatros, festas e eventos em geral da cidade e região.
Com um repertório diferenciado que viaja dos anos 80 até os dias atuais, mesclando MPB, Pop Rock (nacional e internacional) e algumas músicas de composição própria, As Fulanas procuram colocar sua cara nas canções, criando um estilo todo próprio.
Em maio de 2009 foram convidadas pela Múltipla Cultural a fazerem a abertura do show da banda Jota Quest, que aconteceu no SESI de Nova Friburgo, onde se apresentaram para um público de aproximadamente 4 mil pessoas. Devido ao grande sucesso, em junho foram convidadas pela Prefeitura Municipal de Nova Friburgo para fazerem o encerramento do show acústico de Flávio Venturini por ocasião do 8º Festival Internacional de Inverno.
Atualmente estão fazendo um trabalho acústico (violões e percussão) e lançaram, em setembro de 2009, o show Velas e Cordas no Teatro da Usina Cultural. Nesse mesmo mês, As Fulanas foram homenageadas pela Câmara Municipal de Nova Friburgo, com votos de congratulações pelo belíssimo trabalho realizado nesse último ano, refletindo assim, a qualidade do que é apresentado à sociedade e aos fãs.
Já em dezembro de 2009, a banda ficou entre as três mais votadas para as melhores de Nova Friburgo, concorrendo ao Troféu Benito di Paula.
Em maio de 2010, As Fulanas se apresentaram no programa Mais Você da renomada apresentadora Ana Maria Braga, na Rede Globo, participando do quadro Eu Sou o Show, se classificando com 71% dos votos como a melhor atração da semana e do mês corrente, se classificando assim, para grande final do concurso que será realizado em dezembro de 2010.
Dando seqüência ao trabalho, em início de julho de 2010, a banda foi convidada pela Plateau Films, em nome do Diretor Silvio Coutinho, para fazer uma participação numa série, que deverá ser exibida pelo canal fechado HBO e também por um canal aberto ainda em negociação. A participação das Fulanas, incluiu a criação da música Aurora Condenada, tema da série e também a gravação de um vídeo clipe.
Ainda no mês de julho, As Fulanas participaram do 9º Festival Internacional de Inverno de Nova Friburgo, fazendo a abertura do show da Maria Gadú.
Futuramente os planos são de gravarem o seu primeiro CD autoral.
Cômicos Anônimos e The Breder's
Cômicos Anônimos em “Sorte acumulada”
O grupo teatral “Cômicos Anônimos” vem desde 1977, ano da sua criação, desenvolvendo diversos tipos de pesquisas na linguagem do teatro e criando uma variedade de estilos e propostas cênicas. A direção do grupo está a cargo de sua criadora, a atriz Daniela Santi, porém isso não impediu que, na sua ausência, o “Cômicos” produzisse criações e direções coletivas, sem interromper seu percurso artístico.
Em sua trajetória, o “Cômicos Anônimos” passou por alterações na composição do seu elenco, enriquecendo assim a sua pesquisa e os resultados cênicos. Leituras dramatizadas, esquetes, teatro-escola, teatro-empresa, telegramas animados, animação de festas, contação de histórias, saraus poéticos, aberturas de shows musicais, peças infantis e adultas, fazem parte de sua oferta ao público, ressuscitando desta forma o teatro que se fazia em outros tempos, o ‘Teatro de Repertório’, onde as Companhias de Teatro ofereciam uma gama de produtos artísticos ao seu público. E é com esse objetivo que o “Cômicos Anônimos” segue distribuindo, ora alegria, ora lágrimas, para o deleite do seu público.
Nesta contação de história, o grupo propõe ao espectador a inteiração com a narrativa e a participação na discussão sobre o caráter do personagem central. Também quer mostrar, que qualquer objeto cênico é válido para se criar o estímulo à imaginação, tanto a infantil, quanto à adulta. Utilizando elementos que fazem parte do cotidiano de todos, como tijolos, latas, cabides, sacolas, canos e etc., o “Cômicos Anônimos” recria o mundo do “João de Sorte”, dos irmãos Grimm, incluindo músicas brasileiras, com uma pitada de humor e encanto.
Fazem parte da atual composição do grupo: Daniela Santi, Scheila Santiago e Wilson Wagner. *Daniela Santi é formada em Teatro pela Unirio, profissional desde 1979, ministra oficinas de teatro para crianças, adolescentes e adultos. Cada uma com 12 horas de duração. Também mantém um “Curso Livre de Teatro” na Usina Cultural Energisa, que gentilmente lhe cede o espaço há 10 anos.
The Breder’s
O estilo de música melódico num estilo romântico é uma forte característica da banda The Breder’s, com influências musicais ligadas a música gospel, e também outras bandas com estilo pop rock. A banda foi formada, exclusivamente para a disputa do 2º Intercolegial de Música, realizado no Colégio Nossa Senhora das Dores em 25/09/2010; foi gravado um demo para a seleção, e assim a música foi selecionada.
Formada pelos componentes: Gustavo Lima (Violão/voz), Danilo Silveira(flauta), Matheus Oliveira(guitarra) , Guertis Lima(bateria), a banda The Breder’s saiu vencedora do ‘II FIM’. Incentivados pelo grato reconhecimento dos amigos e conhecidos dos componentes da banda, a The Breder’s começa a sonhar mais alto. Com letras abordando temas evangélicos, e românticos inspirados na série de CDs ‘’amo você’’ produzido pela gravadora MK.
Seus componentes já fizeram diversas apresentações, mas de uma forma separada, e este foi o primeiro show do The Breder’s.
Trupe Família Clou
A Família Clou é uma trupe de Palhaços formada pelo casal Dalmo Latini, Talita Melone e seus filhos Isabela Melone e Ian Melone que juntos desenvolvem números e espetáculos desde o ano de 2003.
Em 2009 a trupe foi contemplada com o Prêmio Carequinha Funarte de Estímulo ao Circo, e pode ter seu trabalho de reformulação do espetáculo orientado pelo diretor João Carlos Artigos.
Com o espetáculo “O menor circo do Mundo”, a trupe tem feito apresentações em praças, teatros, escolas, empresas, festivais,entre outros espaços.
O Menor Circo do Mundo é um espetáculo para todas as idades, apresentando números de variedades característicos de espetáculos circenses, de rua e criações próprias, revestidas de lirismo, poesia e comicidade.
Apresentamos mágicas, malabarismo, música ao vivo e muita palhaçada com esse trabalho que, por onde passa, fa z o público rir, se emocionar, se divertir ,e fazer parte do espetáculo.
Na música, a Trupe conta com a participação de 3 músicos fabulosos: Federico (Violino), Iara Reis(acordeon) e Rafael Monteiro (violão e Conta-baixo) abrilhantando o espetáculo e executando toda a trilha sonora ao vivo.
Trupe Família Clou e Meu Chapéu Virou Pandeiro
“Choros e Sambas Antigos” é a primeira experiência musical e artística do grupo Meu Chapéu Virou Pandeiro. Impulsionados pela pesquisa, apreciação e vivência junto ao estudo da técnica instrumental brasileira, a qual envolve uma série de gêneros, ambientes e brasileiros que influenciam a nossa música e história com amplitude.
O grande desafio e objetivo do grupo é divulgar a mais genuína música brasileira (arriscando até um leve passeio ao baião) e proporcionar momentos agradáveis aliados a boa música.
Nossa atual apresentação, traz uma variedade rica de gêneros musicais populares dentro do samba e do choro. Um exemplo da abrangência de nosso repertório são as polcas, ritmo que adquiriu grande repercussão no final do século XIX e início do século XX, assim como os polêmicos maxixes da mesma época que até hoje não deixam ninguém ficar parado! Choros e sambas de compositores anônimos ou pouco conhecidos do grande público, também dividem em nosso trabalho, lugar com composições imortais de grandes mestres como Pixinguinha, Nelson Cavaquinho, Pulinho Nogueira, Waldir Azevedo, Paulinho da Viola, Chico Buarque, Chiquinha Gonzaga entre outros.
A apresentação é uma tentativa de trazer ao público, de todas as idades, a atmosfera da música carioca, que sempre esteve aliada a um misto de alegria e choro, respectivamente de carnaval e quarta de cinzas. Essas melodias invadiam bares, cabarés, teatros, feiras e praças e onde mais o povo estivesse.
Sabendo disso, o grupo apresenta-se com flauta, violão, cavaquinho, clarinete, pandeiro, roupa branca e chapéu panamá, fazendo uma singela homenagem aos boêmios , figuras essenciais na formação dessa música.
ALUÍSIO BARBOSA - Músico autodidata (violão, cavaquinho e acordeom), possuindo mais de trinta anos de roda de samba. Participou de vários grupos de choro, ainda como estudante na universidade de Viçosa/MG. Atualmente, é cavaquinista exclusivo do “Meu Chapéu Virou Pandeiro”.
CHICO SASEK – Compositor e violonista, iniciou seus estudos com o renomado professor friburguense Guilherme Malon, obteve notável participação em diversos festivais de composição musical, conquistando o 1o lugar em três. Integrou grupos distintos como “Uirapuru” e “Cheiro de Povo”. Atualmente, trabalha com o professor, maestro e arranjador Sebastião Serrano (Bom Jardim – RJ).
LEONARDO BENVENUTI – Músico autodidata, pesquisador, ator e palhaço, graduado em História pela FFSD – Nova Friburgo/RJ. Já participou de diversos grupos de cultura popular como o Uirapuru e bandas musicais de diferentes estilos, apresentando-se em festivais regionais. Atualmente, integra o grupo “Meu Chapéu Virou Pandeiro”, também pesquisa a criação de instrumentos idiofônicos e música étnica, como as “Folias de Reis”.
THIAGO SPITZ ARGOLO - Graduado do Curso Superior de Música da UCAM iniciou os estudos em teoria musical na S.M.B. Campesina Friburguense orientado pelo professor e clarinetista Udemberg Fernandes, integrando posteriormente grupos como o regional “Chorando na Serra e os quintetos de câmara “Amadeus" e “Cheiro de Choro”. Participou de diversos workshops com renomados professores como José Carlos de Castro e Paulo Sérgio Santos. Recentemente se apresentou em diversas cidades da Suíça e Alemanha com a banda Campesina, onde atua como músico permanente. Atualmente amplia seus conhecimentos e pesquisas na Escola Portátil de Choro com os professores Maurício Carrilho e Luciana Rabelo.
Denise Pinaud
Show marcado por várias comemorações. O próprio dia 1º, Dia do Trabalho; dia 09, Dia das Mães, aniversários de Denise Pinaud, Kuko Moura e Bruno Marques; aniversário de Nova Friburgo; e os 12 anos de carreira da intérprete, carreira esta iniciada na cidade.
No repertório, muita bossa nova - estilo que marca a trajetória de Pinaud no Brasil e no exterior - mais algumas canções de compositores como Ivan Lins, Celso Viáfora, Arlindo Cruz, João Donato, Kuko Moura, Toquinho, Lucina e até um tema jazzísito - Autumn Leaves.
As participações especiais são um presente tanto para os músicos quanto para o público.
Mauricio Pinheiro, violonista, primeiro parceiro de Pinaud, hoje morando na Suíça, estará relembrando com ela o momento mágico dos idos de 1998.
Fabio Costa, percussionista friburguense, parceiro mais recente, abrilhantou todos os shows do qual tomou parte, com swing e criatividade, características marcantes de seu talento.
Mais que um show, será uma festa para estes músicos que têm Nova Friburgo em suas histórias de vida e nos corações.
Nó Cego
O grupo Nó Cego foi formado em São Pedro da Serra em 1998 por Reinaldo Queiroz, Alessandra Monteiro e Rodrigo Garcia. Em Nova Friburgo o Nó Cego tem um público cativo que acompanha de perto todos os passos do trabalho, de grande valor cultural.
O Nó Cego já se apresentou várias vezes no Rio de Janeiro, em casas de renome como Circo Voador, Rio Scenarium, Asa Branca, Ballroom, Rock`n Rio Café, Carioca da Gema, entre outros. Além de Alceu valença, grandes nomes da nossa música já teceram elogios ao som original do grupo, como Zélia Duncan, Geraldo Azevedo, Bráulio Tavares (parceiro mais constante de Lenine), e Cássia Eller, que acompanhou o trabalho desde o seu início, e já deu até “canjas” lendárias em São Pedro da Serra, uma honra enorme para o Nó Cego.
Em 2003 o grupo lançou um CD independente, que atingiu 3.000 cópias vendidas, e foi muito elogiado pela crítica e público, abrindo muitas portas para apresentações em várias partes do Brasil, com destaque para a turnê no Nordeste em 2004, onde o Nó Cego tocou em João Pessoa, Natal, Recife, Campina Grande e Porto Seguro, onde teve a honra de ter a participação da grande artista Elba Ramalho num de seus shows, o que foi um marco na carreira do Nó Cego, pela admiração que a cantora expressou pelo trabalho.
Turíbio Santos
TURÍBIO SANTOS é considerado pela crítica e pelos especialistas como um dos maiores violonistas clássicos da atualidade. Sua carreira já o fez percorrer o mundo várias vezes, com críticas brilhantes nos principais centros musicais. Já gravou 65 LPs para Erato -WEA (Paris), Chant du Monde (Paris), Kuarup, Visom e Ritornelo (Rio de Janeiro), e editou coleções de partituras pela Max-Eschig (Paris) e Ricordi (São Paulo).
TURÍBIO SANTOS já dividiu o palco com grandes celebridades musicais, como Yehudi Menuhin, M. Rostropovitch, Victoria de Los Angeles, J. P. Rampal; e foi acompanhado por orquestras como a Royal Philharmonic Orchestra, English Chamber Orchestra, Orchestre National de France, Orchestre J. F. Paillard, Orchestre National de L'Opéra de Monte-Carlo, Concerts Pasdeloup, Concerts Colonne, Orquestra Sinfônica Brasileira, e outras.
Tem intensa atividade junto aos músicos brasileiros, tendo redescoberto e regravado os compositores João Pernambuco, Garoto e Dilermando Reis.
Em 1983 criou a Orquestra de Violões do Rio de Janeiro, com 25 de seus alunos da UNI-RIO e Universidade Federal do Rio de Janeiro/UFRJ. Em 1985 criou a Orquestra Brasileira de Violões.
Seus discos 12 Estudos para Violão de Heitor Villa-Lobos e Choro do Brasil marcaram época no lançamento da música brasileira no mercado europeu.
Em 1999 regravou a obra completa de Heitor Villa-Lobos para violão ao lado de compositores como Edino Krieger, Sérgio Barboza, Nicanor Teixeira, Chiquinha Gonzaga, E. Nazareth, para uma série de 5 CDs em comemoração aos 500 anos do Descobrimento do Brasil.
Os últimos lançamentos discográficos de Turíbio foram respectivamente "Turíbio Santos interpreta Agustin Barrios" na Delira Discos,"Violão Sinfônico", com os concertos para violão e orquestra de Edino Krieger e Sergio Barboza dedicados a ele e o Concerto de Villa-Lobos, dedicado a Andres Segovia, e a "Introdução aos Choros", também de Heitor Villa-Lobos, todos sob a regência de Silvio Barbato. Essa gravação foi indicada para o Grammy Latino em 2008. Comemorando seus 65 anos em 7/3/2008, Turíbio lançou seu 65º CD "Mistura Brasileira" com músicas de Villa-Lobos, Tom Jobim, Ricardo Santos e do próprio Turíbio.
TURÍBIO SANTOS é membro-fundador do Conseil D'Entraide Musicale, da UNESCO. Em 1985 foi nomeado Diretor do Museu Villa-Lobos e Chevalier de la Legion D'Honneur e em 1989 Oficial da Ordem do Cruzeiro do Sul.
Jefferson Gonçalves
Show de lançamento do terceiro CD do gaitista carioca Jefferson Gonçalves, intitulado: AR PURO.
O disco é fruto de viagens pelo Nordeste do Brasil, sobretudo as regiões do Cariri cearense e Pernambuco. Desde 2001, o músico tem feito pesquisas de ritmos nordestinos, encontrando similaridades com gêneros norte-americanos e demonstrando, dessa forma, que a música desconhece barreiras.
A única preocupação dos músicos que participaram do CD foi a de celebrar o som, sem rótulos. Simplesmente som, sentimento, música. Isso gerou infinitas viagens sonoras, com infinitos pontos de partida: ora as margens do rio Mississipi, ora o sertão do Cariri. A chegada sim, nunca deixou de ser uma só: o encontro de tradições e a universalidade da música do Brasil.
Em seus shows Jefferson e Banda fazem uma viagem musical, no repertório: músicas autorais, clássicos do Blues, Country Blues, Folk, Funk Blues, entre outros estilos, num show alto-astral, contagiante e porque não, dançante.
Ficha técnica:
Jefferson Gonçalves – Harmônicas Cromática e Diatônica
Kleber Dias – Voz, Guitarra, Bandolim, Violão de 12 e 6 cordas
Fábio Mesquita – Baixo
Anderson Moraes – Bateria e Percussão
Ricardo Furtado – Motorista
Juliana Longuinho – Produção
O Quarteto
O grupo é composto de músicos que se dedicam a esta atividade desde crianças e tem a seguinte formação:
THIAGO GUZZO (GUITARRA) - Improvisador talentoso, cursando Faculdade de Música da UNIRIO, aonde possui bolsa graças às suas ótimas notas. Passou em primeiro lugar no vestibular.
Atualmente é professor da Escola de Música Campesina Friburguense.
ZÉBINHO (GUITARRA) - Estudou 10 anos de piano clássico e depois se dedicou ao violão e a guitarra. É professor de matemática e também professor da Escola de Música Campesina Friburguense.
PHILLIP GUTWEIN (TECLADO) - Músico erudito, professor de piano, formado em letras.
NEYRIAN MAZALLA (SAXOFONE) - Músico com experiência internacional, está de passagem na terra natal após mais de uma década em solo europeu.
Mangalam
O grupo Mangalam, de Nova Friburgo, canta mantras e cânticos espiritualistas de diversas tradições culturais. É formado por 8 integrantes. No recital utilizam instrumentos musicais hindus, árabes, afro-brasileiros, dentre outros. Mônica Maia é professora de dança clássica indiana e acompanha o grupo nas apresentações.
Recentemente gravaram o CD Purificamente.
Mangalam, em sânscrito, significa “auspiciosidade”.
O Grupo Mangalam surgiu em Nova Friburgo, em 2008. Composto por músicos que amam sua arte e a fazem com devoção. O Grupo começou a realizar pequenas reuniões musicais no espaço de mesmo nome. Tais encontros, chamados de satsang, estimularam a gravação do CD Purificamente.
O grupo acredita no respeito à diversidade cultural e busca promover, através da música, equilibrando corpo-mente-espírito, a integração de modo saudável a espiritualidade do Oriente e a do Ocidente.
O Grupo Mangalam:
Ângela Guedes – harmônio
Cláudio João – percussão (tabla)
Gabriel Motta – contrabaixo
Isaías Mostowski – charango, derbake e gaita
Khátia Abháyada – vocais, címbalos, percussão fina
Magali Matos – vocais, percussão (tabla)
Moysés Torres – vocais, violão, arranjos
Pedro Wrede – flautas
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