quinta-feira, 28 de março de 2013

Folhas no quintal


O conjunto Folhas no Quintal é formado por João Leonardo (Violão, Viola Caipira e Vocais), Tamires (Vocais), Jeziel (violoncelo) e Rafael (baixo). Seu repertório é próprio, embora haja algumas composições já famosas em sua lista de canções, fazendo menção a grandes nomes como Raul Seixas, Rita Lee e Gilberto Gil. Quanto ao estilo, podemos chamar de folk brasileiro, mas tem pitadas de rock, de blues e tem uma sonoridade toda especial dada pelos arranjos de cordas acústicas, como a viola caipira, o violoncelo e pelo baixo elétrico. Algo um tanto bucólico, mas que não foge ao urbanismo de nossos dias. Letras poéticas e críticas, melodias bonitas e algum bom humor.

Sarau


O Conjunto SARAU, quinteto musical criado em 1996, reúne um grupo de músicos dedicados à pesquisa e na divulgação do Choro, também conhecido com “chorinho”, o  mais autentico gênero musical urbano, surgido no Rio de Janeiro no final do século XIX. 
Seu solista, o bandolinista Bruno Rian se destaca por sua sensibilidade musical e pelo virtuosismo. O grupo é formado ainda por André Bellieny - violão sete cordas, Sergio Prata – cavaquinho e Carlos Agenor,  pandeiro e percussão.
Mesclando um estilo de choro clássico com arranjos contemporâneos, o SARAU apresenta obras dos mestres Pixinguinha, Jacob do Bandolim, Ernesto Nazareth, Waldir Azevedo, Chiquinha Gonzaga, Garoto, Luiz Americano e Anacleto de Medeiros.
Seu repertório inclui choros, polcas, maxixes, valsas, sambas, canções e xotis, (“schottichs”).

O SARAU tem um CD lançado, "Cordas Novas" com composições inéditas, e convidados do primeiro time da música instrumental, tendo recebido elogios dos júris especializados dos jornais O GLOBO e JB. 
  
Algumas das mais de 600 apresentações do SARAU 
Encontro da Cúpula do  MERCOSUL – Museu de Arte Moderna – RJ
Fórum Cultural Mundial - SESC Ginástico
Banco Central  do  Brasil - exposição “100 Anos de Pixinguinha”(1997).
“Projeto Tardes de Choro”, de 1997 a 2008, no Espírito do Chopp, na Cobal/Humaitá 
Participação em shows  de Elba Ramalho, Guilherme Arantes e Marcos Vale.
Congresso Mundial de Imunologia – RIOCENTRO
Palácio de Cristal - Petrópolis
Festival de Música de Inverno de Teresópolis / SESC 
Festival de Música de Inverno de Nova Friburgo / SESC
Rio Scenarium 
Clube do Choro - Brasília/DF
Clube do Choro - Juiz de Fora
RIOCHORO -  RIOARTE - Sala  Baden Powell
Estação Carioca - Palácio Guanabara – FUNARJ
Usina Cultural – Nova Friburgo
Carioca da Gema 
Mistura Fina / RJ
Vinicius Piano Bar
Casa de Cultura Estácio de Sá / Barra da Tijuca -RJ
Sala  Funarte  - Série Instrumental -  RJ 
Espaço Cultural  dos  Correios - lançamento do selo e moeda comemorativos  do Centenário de Pixinguinha 
Projeto RIOCHORO - Rioarte   
Estação da Música (Estação Carioca Metro-RJ) 
Programa SALA DE MÙSICA - Rádio MEC
Seminário  Internacional de  Arquitetura  - Palácio da Cidade.
Congresso Internacional de Informática / PUC - Angra dos Reis
1a.   Mostra   RIO no CHORO  - Balroom  /  Humaitá 
Teatro João  Caetano - Projeto  Meio Dia  e Meio / Petrobrás  
Centro  Cultural  Ligth
Museu da Cidade  -  Secretaria  Municipal  de Cultura do RJ 
Projeto “Fim de Semana no Centro”- Prefeitura do RJ
Teatro Zinbinsky  - Dia Nacional do Choro - Secretaria Municipal de Cultura
Braziliam' Ritms and Dance -  Restaurante SOL e MAR

Integrantes: 
Bruno Rian – bandolim 
André Bellieny - violão sete cordas, 
Sergio Prata – cavaquinho
Carlos Agenor -   pandeiro e percussão.

O grupo sempre apresenta em seus shows um convidado especial.

Luhli


Luhli, letrista e compositora, é também cantora, violonista e percussionista. Tem músicas gravadas por Nana Caymmi, Joyce, Wanderléa, Tetê Espíndola, Rolando Boldrim, Zélia Duncan e principalmente Ney Matogrosso, que gravou 15 sucessos de Luhli, como “Vira”,“Fala”, “Pedra de Rio”, “Aqui e agora”, ”De Marte”, “Êta nóis!”, ”Me rói”,“Coração Aprisionado, “Chance de Aladim”, “Bugre, e ainda “Napoleão” e “Bandolero”, recentemente regravadas, entre outras.
Luhli tem sete discos em parceria com Lucina, e diversos sucessos na voz de cantores de renome, que as colocaram num lugar de alto prestígio no cenário musical brasileiro. Com ativa participação no movimento ecológico e na resistência cultural, sempre se apresentaram em shows por todo o Brasil e no exterior. Com o programa radiofônico “Conversinha”, pela FM USP, alcançaram primeiro lugar em audiência durante um ano, em São Paulo.
Além de se apresentar em shows solo e de participar de projetos de espetáculos com outros artistas, Luhli faz arranjos para coral, trilhas sonoras, direção musical de shows e discos, faz presentes musicais por encomenda. Aplica, há anos, oficinas de ritmo e de criatividade musical em universidades e centros culturais em todo o país. Forma grupos de vivencia com cristais, interligando a terapia das pedras à música. É formada em Artes Gráficas e assina inúmeros projetos gráficos de cartazes, marcas e logotipos, capas de discos e livros. Lançou o livro “Segredo dos Gnomos” com 49 ilustrações de sua autoria.
Em 1998 montou sua primeira exposição de tambores no Centro Cultural KVA em São Paulo, com cerca de cem peças de cerâmica e bambu. Desde então expôs seus “Tambores de Luz” em unidades do SESC, ( Barra Mansa, Madureira, Ramos, etc.), no Fórum de Folclore da Universidade Gama Filho e no Museu da Imagem e do Som no Rio de Janeiro. Dentro do importante projeto pioneiro “MúsicaVivaMúsica”, seus “Tambores de Luz” fizeram a ambientação da festa de lançamento do CD gravado no SESC Ramos, com músicas compostas por crianças e jovens sob sua direção criativa.
Depois de montar um espetáculo sobre folclore brasileiro apresentado por um ano em SESC de diversas cidades, Luhli lançou, em parceria com a pesquisadora Betti Albano, o cd e o espetáculo “Todo Céu Pra Voar”, onde a música e a dança se uniam homenageando a natureza, com violas, violões, vozes, a percussão de Flávia Thorga e a participação das bailarinas Joana Carelli e Rita Albano.
Entre 2004 e 2007, Luhli se dedicou a projetos sociais com população carente através de ONGs , desenvolveu e aprimorou com êxito seus métodos de musicalização, multiplicou parcerias por todo o país através da Internet, na lista M-MÚSICA, enquanto produzia seu CD solo ”LUHLI”, gravado em São Paulo no estúdio Flautim, distribuído pelo selo ATRAÇÃO e lançado em shows nas principais cidades do país. Desde então, adotou mais uma letra em seu nome artístico, passando a ser LUHLI com H. Paralelamente gravou, com Décio Gioielli, um cd para projeto de livro infantil pela editora Salamandra.
Elaborou, com o poeta Felipe Cerquize, o livro de poemas em parceria Conversa Rimada, lançado em outubro de 2007 pela editora Litteris, na Bienal do Livro, no Rio de Janeiro e em shows litero-musicais em diversas cidades do país. Em outubro de 2008 o livro Conversa Rimada foi premiado entre os melhores livros do ano, pela União Brasileira de Escritores.
Em 2008 lançou o projeto O NEY E EU onde, entre conversas e canções, apresenta arranjos pessoais das13 músicas de sua autoria gravadas e consagradas por Ney Matogrosso, cercada pelas belas imagens do artista clicadas pelo fotógrafo Luiz Fernando Borges da Fonseca.
Também em 2008 participou de grandes shows no Amapá, dentro do movimento cultural voltado para a ecologia dos artistas dos povos da floresta, movimento esse que envolve toda a região norte do Brasil, culminando com uma grande mostra musical em São Paulo, no SESC Ipiranga.
Numa temporada de enorme sucesso em Curitiba, em setembro, participou do espetáculo TRÊS MULHERES, num encontro memorável de música e poesia, com a poetisa Etel Frota e com a pesquisadora musical Consuelo de Paula.
Para Nova Friburgo, onde agora fixou residência, agenda para 2009 um ciclo de oficinas de percussão e de vivencias com cristais, dando novo impulso à construção de seus Tambores de Luz, abrindo ao público o atelier VIVA RAIZ .
Prepara um novo cd com enfoque percussivo e produz a gravação em DVD do show “O Ney e Eu.”

Samba do Gnaisse


O grupo Samba do Gnaisse é formado por jovens músicos estudantes da PUC-RIO que se conheceram no centro acadêmico de Geografia da universidade, que se chama GNAISSE (um tipo de rocha). A banda têm em seu repertório clássicos do choro e do samba de raiz. Têm como ponto forte o ecletismo de seu repertório, que passeia pelo variado universo do samba, incluindo ainda choros e forrós. Os sete músicos da banda interpretam sucessos de Paulinho da Viola, Tom Jobim, Noel Rosa, Cartola, Zeca Pagodinho, Pixinguinha, D. Ivone Lara, entre outros. Formação: Caio Mascarenhas (pandeiro e voz), Paulo Renato (voz, violão e flauta), João Walcacer (cavaquinho), Vitor Saboya (percussão), Diogo Zaverucha (percussão), Igor Visconti (violão) e Antonio Melchior (bandolim).
Durante praticamente todo o ano de 2008, o Samba do Gnaisse tocou na feijoada de sábado da Ilha do Sol, na Barra da Tijuca. No segundo semestre desse mesmo ano a banda começou a alçar vôos mais altos, entrando no circuito noturno carioca, a começar pela Casa Rosa, onde vem se apresentando até hoje, entre sábados e feijoadas dominicais. 
O grupo se apresentou diversas vezes no Teatro Odisséia (com participações de Walter Alfaiate e Edu Krieger) também no Clube Lagoinha, no Parada da Lapa, no Espaço Hombú, no Nossa Sem Hora, no Hotel Ouro Verde, no Festival Primavera da PUC, no Espaço Posto 8 (antigo Mistura Fina), no Nossa Sem Hora, etc. 
Desde dezembro de 2008, o Samba do Gnaisse toca às quintas feiras no Clube dos Democráticos, onde divide o palco com o Anjos da Lua.

Cariocando









O artista carioca Toni Barreto revive clássicos da Bossa Nova,
interpreta sucessos da MPB e apresenta suas próprias composições. 

No repertório do show, canções de Gonzaguinha, Djavan, Tom Jobim, Chico Buarque, entre outros.

No show Cariocando Toni conta como surgiu esse projeto e faz uma homenagem a compositores cariocas, mas também interpreta canções mineiras, baianas, dentre outras. 

O cantor/compositor se apresenta com seu violão.

Melodia sentimental











“MELODIA SENTIMENTAL”

Neste novo show, a cantora e compositora Jozi Lucka e o violonista, compositor e arranjador Paulo Newton passeiam pelo repertório de grandes nomes da Música Brasileira: Tom Jobim, Guinga, Villa-Lobos, Aldir Blanc, Joyce, Fátima Guedes, Djavan, Chico Buarque, Toninho Horta, entre composições próprias e instrumentais.

O tigre


“O Tigre”, do norte-americano Murray Schisgal, apresenta, em um ato único, os personagens Ben e Glória num momento de grandes dificuldades em suas vidas. Quando a maior parte das pessoas fugiria, eles – ao contrário – resistem e persistem.
Numa noite chuvosa, Ben captura Glória e a aprisiona. Ele está completamente voltado para si e rumina idéias de dissolução e vingança. Cruel, ele pretende dominá-la e fazer dela o símbolo de sua astúcia e força. Surge, então, a dúvida: apenas caçar ou também matar sua presa?
Nesta noite de chuva, o desconhecido, o poder de sugestão e pequenos acontecimentos desencadeiam uma luta entre a emoção primária do medo e a maturidade, sentimentos que brotam dos diálogos bem construídos por Schisgal. Em algum momento, a situação se reverte, e talvez seja Glória a vencer seu adversário.
Do ponto de vista cênico, o texto é uma rara possibilidade de exploração de um largo espectro de sentimentos da platéia. O inusitado está sempre presente, entre a tensão gerada pelas vontades dos personagens em contraponto ao tragicômico de algumas situações.
De fato, esta não é uma noite como as outras. Esta é uma noite que começa e acaba num Tigre. Um Tigre que pode ou não existir.
Este espetáculo foi apresentado na modalidade de leitura dramatizada no Festival de Inverno de Nova Friburgo (27/07/08), em duas sessões no Centro de Arte de Nova Friburgo (01 e 08/11/08) e no Projeto Cinco e Meia – projeto cultural realizado pela prefeitura de Nova Friburgo durante o mês de aniversário da cidade – (23/05/08).
A montagem teatral que está sendo oferecida neste projeto, acaba de ser contemplada pela Lei de Incentivo à Cultura do Estado do Rio de
Janeiro (Lei do ICMS), com turnê a ser realizada nas cidades de Bom Jardim, Cordeiro, Cantagalo, Macuco e Duas Barras. Projeto em fase de captação de recursos.

Cinebonde


Bondesom apresenta [cinebonde] 

Em projeto paralelo, sexteto vai ao cinema e volta aos palcos com trilhas clássicas

Depois de provar que ainda é possível fazer um som instrumental autoral e dançante, os integrantes do Bondesom partem para um novo desafio no projeto paralelo Cinebonde. Ao lado do VJ Juliano Gomes, André Poyart (guitarra), Lucas Reis (teclado), Matías Zibecchi (percussão), Pedro Mangia (baixo), Roberto Kauffmmann (bateria) e Yuri Villar (saxofones) colocam o público para dançar ao som de clássicos do cinema com arranjos bondesônicos. 

A estrutura da apresentação baseia-se na projeção de pequenos trechos de filmes que habitam o imaginário coletivo, sendo projetados em tempo real num pano translúcido colocado à frente dos músicos. Apresentado como um filme, o espetáculo é estruturado com créditos iniciais, pontos de virada, clímax e desfechos surpreendentes, que incluem, por exemplo, o tema de Star Wars no melhor estilo Luiz Gonzaga, ou mesmo no samba do tema da Pantera cor-de-rosa. Não é simplesmente colocar uma levada regional por trás da melodia original, mas sim, a partir da melodia, construir um novo ritmo.Mesmo sendo releituras, o toque autoral se faz presente nos novos arranjos e melodias preparados pelos integrantes do [cinebonde], que não abandonaram as influências regionais e latino-americanas.

Câmeras são utilizadas dentro e fora do palco: uma minicâmera instalada ao redor de cada músico; um cinegrafista no palco; e outro na platéia; captando imagens que são editadas e projetadas ao vivo. A banda fica numa espécie de aquário limitado pelo pano translúcido à sua frente. Cada espetáculo é único, o repertório varia entre os shows, e nunca uma projeção será igual à outra. As câmeras atentas transmitem detalhes por trás da tela, num diálogo inédito entre o cinema e o novo filme, que nasce durante cada show.

[cinebonde] então, trata de encontros. Entre música e cinema. Entre música de cinema e imagens ao vivo. Entre cinema e performance. Entre música e imagem. Uma vez que nossas identidades e nosso cotidiano são povoados por imagens, nosso objetivo é dialogar com este contexto, trazendo novas configurações entre som, imagem e tempo, para catalisar a experiência sensorial que é o [cinebonde].